Convidada
Débora Dias
Débora Dias tem 22 anos é mulher preta, periferica e sapatão. Começou a dançar aos 5 anos e se formou em ballet clássico e jazz dance em 2013 pelo Studio de Danças ASPRO. Fez oficinas complementares em dança contemporânea, em dança africana, dança do ventre e expressão corporal. Em 2019 ingressa no curso técnico de teatro pelo Estúdio de Treinamento Artístico- ETA, integrando o espetáculo "Ciranda do Destino a Vida por fio", direção de Fábio Araújo e em 2020 o Festival de Esquetes ETA interpretando Geni em um trecho de "A opera do malandro" (Chico Buarque) direção de Saron Durãs. É estudante de Ciências Sociais, na UNIFESP, foi orientadora sócio educativa com ênfase em Dança no CCA Vivarte (ZL). É pesquisadora, produtora e artista da Coletiva Emana que produz arte feminista interseccional no território de Sapopemba e também atriz e pesquisadora do Coletivo InCorpo.É educadora popular, articuladora e coordenadora do Núcleo UNEafro Ilda Martins de Souza -Fazenda da Juta e do Projeto de Agentes Populares de Saúde UNEafro. Seus trabalhos mais recentes Artísticos é a Série "Acalanto" do Coletivo InCorpo, a performance "Espelho" Coletiva Emana.
Convidado
Luan Afonso
Bixa artista, pedagogo, ator, dançarino e drag queen. Atua nas áreas de produção, arte-educação e artes integradas. Licenciado em Educação pela Universidade Cidade de São Paulo e técnico em dança pelo curso de formação em Dança da Etec de Artes. Aluno egresso do Curso de Lic. em Dança da Universidade Federal de Pernambuco. Ator formado pelo Senac São Paulo. Estudou no teatro escola Macunaíma. Foi aprendiz por dois anos do Projeto Núcleo Luz de dança no Fábricas de Cultura e do curso de formação de Jovens Brincantes do Instituto Brincante. Participou do Grupo Kutukando Teatro de Bonecos. Foi interprete-criador do espetáculo 'Chão que me Cabe' do Núcleo de Cultura Corpo e Arte (NUCCA) da Unifesp. Foi dançarino do grupo Fragmento Urbano. Atua na área da educação e produção de espetáculos. Realiza pesquisa e formação para artistas educadores e professores nas práticas das brincadeiras. Trabalhou no educativo da Fundação Bienal. Mediador de obra na exposição de Siron Franco na Caixa Cultural de Recife e na exposição Tadeusz Kantor no Sesc Consolação. Atualmente integra o coletivo Bixa Pare e dá aquele Close Mor com sua Drag Queen Melissa Babalu pelo Brasil.
Convidado
Aurélio Prates
Aurélio...
Release
Onde estão nossas corpas no mundo artístico? Quais são as trajetórias e histórias da comunidade LGBTQIAP+? Neste encontro iremos falar um pouco sobre gênero e sexualidade, traremos referências e caminhos possíveis para as pedagogias das danças e cena artística.
Convidade
Florido
Florido é artista multimídia, performer e encenador, se graduou em artes visuais como bolsista pela Faculdade Paulista de Artes e em dança pelo Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre. Se formou em Direção na SP Escola de teatro. Integrou o núcleo de pesquisa em dança teatro Nutaan - junto da Taanteatro companhia em 2019 e 2016. E os núcleos de pesquisa do Grupo XIX de Teatro junto a Janaína Leite y Ronaldo Serruya. Suas pesquisas se deslocam sobre o território do corpo em constante (trans)mutações e com base em sua experiência trans não binária investiga as fricções nas relações: estruturais – filosóficas – culturais em busca de corpos embate/corpos criantes de resistências e cosmosvionaries em processo de retomadas decoloniais. Integrou a mostra DVERSA no Museu da Diversidade Sexual e a Residência para Artistas Visuais na Funarte, em 2017. Foi premiado na categoria Performance no Salão de Outono da América Latina em 2016. Atualmente gere o projeto da Núclea de Pesquiza TranZborde – território selo para a produção de pesquizas nas áreas do teatro, dança e performance unindo várias corpas plurais. E íntegra o núcleo performatividades transversais da ELT orientado por Ave Terrena. Atua no levantamento do texto Queima, dirigido por Natália Mallo junto a Corpo Rastreado.